Pelo foco que a mídia dá para o errado, até pensamos que a sociedade está perdida, mas todos os dias há inúmeros casos silenciosos que são a perfeita materialização da honestidade e da moral.
Anônimos que devolvem cinquenta centavos ao atendente de padaria que deu o troco errado; aquele que vê alguém derrubar algo do bolso e corre para avisar o descuidado; aquele que avisa ao professor que uma das questões corrigidas como correta na prova, na verdade estava errada etc.
Mas alguns casos positivos geram mais espanto quando narrados; um desses exemplos foi vivenciado pelo agente bancário Alexandre, há poucos dias, em Jaraguá do Sul.
Segundo ele, estava trabalhando normalmente quando recebeu a informação de que uma senhora retornara à agência bancária para devolver R$ 1.000,00. A senhora havia relatado que o atendente havia entregado errado para ela, e que ela retornara para restituir.
Alexandre, por sua vez, ficou surpreso e apavorado - ou seria apavorado e surpreso? talvez as duas coisas ao mesmo tempo -, pois ainda não sabia da falta do numerário em seu caixa.
Após fazer a conferência do dinheiro, constatou que realmente faltava a citada quantia em seu caixa, e a senhora sorridente e de espírito tranquilo, devolveu os reais a ela dado por engano.
Caso a nobre senhora não tivesse retornado e devolvido o dinheiro, contou o bancário, ele teria que pagar ao banco o desfalque de seu caixa.
Que sorte a do bancário Alexandre, pois foi agraciado duas vezes: uma por não ter que restituir milão ao banco em que trabalha e, a principal, pôde olhar nos olhos uma pessoa que semeia a moral e o amor ao próximo.
Anônimos que devolvem cinquenta centavos ao atendente de padaria que deu o troco errado; aquele que vê alguém derrubar algo do bolso e corre para avisar o descuidado; aquele que avisa ao professor que uma das questões corrigidas como correta na prova, na verdade estava errada etc.
Mas alguns casos positivos geram mais espanto quando narrados; um desses exemplos foi vivenciado pelo agente bancário Alexandre, há poucos dias, em Jaraguá do Sul.
Segundo ele, estava trabalhando normalmente quando recebeu a informação de que uma senhora retornara à agência bancária para devolver R$ 1.000,00. A senhora havia relatado que o atendente havia entregado errado para ela, e que ela retornara para restituir.
Alexandre, por sua vez, ficou surpreso e apavorado - ou seria apavorado e surpreso? talvez as duas coisas ao mesmo tempo -, pois ainda não sabia da falta do numerário em seu caixa.
Após fazer a conferência do dinheiro, constatou que realmente faltava a citada quantia em seu caixa, e a senhora sorridente e de espírito tranquilo, devolveu os reais a ela dado por engano.
Caso a nobre senhora não tivesse retornado e devolvido o dinheiro, contou o bancário, ele teria que pagar ao banco o desfalque de seu caixa.
imagem: https://honestidadeejustica.files.wordpress.com/2011/09/a_honestidade_sempre_vence_00111.jpg
Que sorte a do bancário Alexandre, pois foi agraciado duas vezes: uma por não ter que restituir milão ao banco em que trabalha e, a principal, pôde olhar nos olhos uma pessoa que semeia a moral e o amor ao próximo.
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