Indescritível o olhar que minha filha de 11 anos lançou ao objeto que revolucionou a apresentação dos meus trabalhos escolares há 20 anos. "Que legal!", falou sorrindo ao datilografar as primeiras letras.
Esquecida estava em cima do armário, com nota fiscal, manual e certificado de garantia. Lugar indigesto para aquela que tanto trabalhou, acompanhando-me, inclusive, até o término da faculdade, em 2001.
Agora, na estante de livros, próxima de olhares e mãos curiosas, estas ansiosas para datilografar no papel em branco.
Esquecida estava em cima do armário, com nota fiscal, manual e certificado de garantia. Lugar indigesto para aquela que tanto trabalhou, acompanhando-me, inclusive, até o término da faculdade, em 2001.
Agora, na estante de livros, próxima de olhares e mãos curiosas, estas ansiosas para datilografar no papel em branco.

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